Presidente da AMAMSUL representa AMB na posse da nova gestão da AJURIS
Na tarde desta segunda-feira (3), o juiz Orlando Faccini Neto foi empossado como o 37º presidente da Associação dos Juízes do RS (AJURIS) e o juiz Eduardo Siravegna, presidente da Associação dos Magistrados de MS (AMAMSUL) representou a AMB na solenidade.
Eduardo Siravegna cumprimentou o novo presidente da AJURIS e reconheceu o belo trabalho realizado pela juíza que comandou a entidade na gestão que se findou. “Em nome da presidente da AMB, Renata Gil, externo nossos votos de sucesso ao juiz Faccini, pois dirigir uma associação da magistratura exige muito trabalho e comprometimento. A AMAMSUL e a AMB desejam sucesso para a nova gestão. Uma honra representar a AMB nesta solenidade”, afirmou.
Eleito em chapa única, o novo presidente comandará a associação gaúcha no biênio 2020-2021. A solenidade de posse foi realizada no auditório Des. Márcio Oliveira Puggina. Foram empossados ainda os integrantes da direção da Escola da Magistratura, os conselhos Executivo, Deliberativo e Fiscal e a direção do Departamento de Assistência à Saúde (DAP).
No discurso de despedida, Vera Lúcia Deboni fez um balanço de sua gestão na AJURIS, no biênio 2018-2019. Ela elencou as principais realizações da diretoria e destacou a participação da AJURIS em causas sociais e discussões públicas que mobilizaram a sociedade.
“Encerro meu mandato com uma convicção: podem ter faltado algumas vitórias, mas nunca nos faltou a disposição para o trabalho, para a luta por nossas causas e para honrar e representar o que mais creio e admiro: a magistratura do Rio Grande do Sul”, disse a Deboni, agradecendo os integrantes da gestão que se encerrou.
Em sua fala, Faccini afirmou que vai atuar pela valorização constante da magistratura e criticou as reformas propostas. “Penalizar o servidor público como linha de frente para pretensas reformas é uma ideia antiga vestida com roupas da modernidade. Como juízes, líderes associativos e como pessoas, devemos pensar além de nossos próprios interesses, pois nossa função é pública, e é em benefício da coletividade que devemos exercê-la”, afirmou.
Foto: Ascom Ajuris