Amamsul doa alimentos a indígenas de Aquidauana
Ajudar. Estender a mão. Cuidar de quem precisa. Essa tem sido a postura da magistratura sul-mato-grossense que esta semana doou cestas básicas para indígenas nas aldeias Água Branca, Bananal, Colônia nova, Ipegue, Lagoinha e Morrinho – todas de Aquidauana.
No total foram 2.600 kg de arroz, feijão, macarrão, sal, óleo, açúcar, além de sabão. E mais: O presidente da AMAMUL, Eduardo Siravegna, explicou que os mantimentos foram comprados em Aquidauana para prestigiar os pequenos comércios que, como todos os outros, enfrentam problemas financeiros em razão do distanciamento social, que afastou os fregueses, desde que foi decretada a pandemia, resultante do coronavírus.
“A associação seguiu as especificações dos membros da comunidade indígena para comprados alimentos, por entender que eles são os mais qualificados para apontar quais alimentos são mais necessários, pois a notícia da situação vivenciada pelos indígenas em Aquidauana, em razão do contágio de vários integrantes da aldeias pelo coronavírus e da carência de alimentos, motivou a ação imediata da AMAMSUL”, explicou Siravegna.
Na verdade, a Associação de Magistrados de MS tem feito constantes campanhas para auxiliar a população em situação de vulnerabilidade neste momento crítico que o Brasil atravessa, em razão da pandemia, e agiu de imediato ao ser informada da condição das aldeias, atingida pela pandemia. A decisão de auxiliar os indígenas partiu do presidente da entidade e do comitê instituído pela diretoria da atual administração regular esses apoios emergenciais.
“A atuação da AMAMSUL mostra o comprometimento dos juízes com a sociedade neste difícil momento de emergência em saúde pública. Para a entrega, a AMAMSUL teve o apoio logístico da UFMS, que fazia a entrega de álcool para uso na saúde dos indígenas daquela região. A magistratura não vai parar de ajudar, em sendo possível, porque muitas pessoas ainda necessitam de ajuda, de um gesto de amor”, concluiu o presidente da entidade.