Criatividade de juízes promove inclusão social em Ivinhema
A figura do juiz fechado em seu gabinete, limitando-se a decidir aquilo que lhe é apresentado no processo, diretoria da sociedade civil, de caráter cultural, esportivo, assistencial, sem fins lucrativos. As reuniões mensais são realizadas no edifício do Fórum. Para a realização de suas atividades, a entidade utiliza, mediante convênio, uma área cedida pelo Poder Judiciário.
Na verdade, a área foi colocada a disposição da comunidade para instalação da ACAIVI desde sua fundação, em julho de 2000, quando o juiz Ariovaldo Nantes Correia atuava na comarca e, convocando a sociedade civil, com apoio do Ministério Público, começou o projeto social.
Atualmente, a diretoria da entidade é composta por 12 membros da sociedade civil, contudo, mantém uma ligação direta com o Poder Judiciário, pois além de suas instalações funcionarem no terreno do fórum, recebe suporte financeiro por meio das transações judiciais que lhe são destinadas, suporte do serviço social Judiciário e orientações e apoio do juiz da Infância e da Juventude Mário José Esbalqueiro Jr.
corresponde à realidade. Ações criativas dos juízes do Mato Grosso do Sul tem propiciado novas oportunidades a crianças e adolescentes carentes, promovendo uma transformação na vida das pessoas favorecidas e abrindo perspectivas para um futuro melhor.
Um exemplo disso é a atuação do Poder Judiciário na comarca de Ivinhema, que criou e mantém a entidade Amigos da Criança e do Adolescente de Ivinhema (ACAIVI), que tem prestado relevantes serviços àquela comunidade.